quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Abrir-se

Me chamou a atenção a idéia de que a sublimidade pertence somente àquele momento. É passageira. Não há um mundo sublime, uma relação sublime (a menos que você entenda que sublime é perfeito, ao que não concordo).

Eu entrei sim  em alfa, que era o que eu queria. Entrei em alfa e acho que tô voltando aos poucos, devagarinho.
Quero participar mais vezes.
Outra coisa que ela falou me chamou a atenção foi que o que tememos é o que queremos. O medo é de algo que queremos muito.

Várias coisas boas, que mexem contigo, dentro. Pena que não deu tempo de ficar até o final, mas a intenção é de voltar, com certeza. Acho que a todo momento precisamos disso, algum momento, alguma oportunidade de colocar pra fora. Busco isso; já pensei várias vezes em voltar a fazer psicoterapia, mas agora meu bolso não comporta. Mas enquanto isso me salvo bem fazendo atividade física: academia, corrida, (meu projeto de andar de bike). Ouço música, converso com amigos, e vejo ali adiantae uma coisa boa, que eu quero muito, que é o encontro com a pessoa que também está esperando pelo meu encontro. Vejo isso acontecer, como não via antes. Vejo claro, e bonito; vai ser uma coisa muito bonita.
Preciso me envolver mais com certas energias. Boas. Positivas. Espiritualidade é um caminho sem volta. Espiritismo, energias, pessoas que vibrem no bem. Boas atividades.
Acho que a vida é muito mais do que parece. Me motiva essa idéia.

É isso. O movimento é bem vindo. Tentar, se expor, ir, buscar, caminhar, continuar. Eis o mistério da fé. Participar, o resto vem. Coração e cabeça aberta, e os dois estão.

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