E s'as que sou obrigada a continuar o pensamento?... Vim pra casa pensando em montes de coisas. Ando fazendo coisas pensando em como elas poderão me servir futuramente. Nada maléfico, mas se tornando talvez, sem sentido pra mim, pra mim mesma sabe. Esse negócio de experimentar ioga, pilates e o diabo-à-quatro pra poder dar uma opinião sobre futuramente. Tchê, mas preciso ter mesmo 'uma opinião formada sobre tudo?!' Nem sei se quero. Ano carente de afeto, pensei nisto também; não da ilusão do amor talvez, parece que isso se desvanece (é assim que se escreve?), com o tempo; mas de afeto, sincero também, gostoso, sem ser pegajoso, sem loucuras tão tão loucas. E ai penso que talvez as pessoas que ficam na casa de seus pais, que resistem em sair de suas cidades natais nem são malucas... maluca sou eu, maluco é quem sai desvairado (exageeerroooo), e ai percebe que não faz sentido sem família, sem amigos, sem um sentimento real de amor (e ai derrubo o afeto que havia sido promovido). Ah, são tantas coisas! Acho que o Caio tá entrando demais em mim. E ele junto com tudo que tô vivendo, tá me revirando, e ai acho que acabarei me reiventando, de novo. Esse mês perto do aniversário... parece que te revolve lá dentro. Ai, outra coisa que tatuei nas minhas concepções: astrologia. Eles realmente existem. E acertam. E ai, posso ficar bem feliz, que daqui a dois anos e 25 dias, (por ai), vou encontrar meu amor. Bom, uma vida com amor justifica tudo isso, essa maluquice toda. Acho que sim, pelo menos se está acompanhado, ou se tem essa ilusão/impressão. Por vezes isso basta. Afinal, pelo que vejo, poucos tem certeza de muito. Afinal, isso é apenas uma sensação, que de certeza não vive. E, bom, tenho que acreditar ainda mais nelas, deixando registrado o quanto já melhorei nisso: acreditar nas minhas sensações.
POr hora é isso, talvez depois venha mais, não sei, não é uma sensação que eu tenha; já coloquei o bastante no 'papel' hoje. Meu cereal/mamão/iogurte me aguarda. E tenho vontade dele. Muita. Isso eu sinto.
Bjo na boca.
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